Desejos de um excelente ano de 2007. Que este novo ano vos traga tudo o que mais desejarem. Os desejos estendem-se aos vossos familiares e amigos.
sexta-feira, dezembro 29, 2006
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Mais um Natal
E como Natal sem boas acções não é Natal, convido-o(a) a ajudar os gatos mais carenciados da S.O.S. Animal.
Acenda uma das luzes da árvore de Natal Whiskas e torne o Natal deles mais especial. Por cada luz acesa, serão doados 50 g de alimentação a esta instituição de solidariedade.
Na altura de oferecer presentes, lembre-se que o Natal também é para eles.
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Apelo!
Agora que estamos nesta época, não custa dar uma ajuda!
A todos os amigos dos animais informamos que a FCT (Faculdade de Ciências e Tecnologia) está a organizar, à semelhança do que aconteceu no passado ano, um cabaz de Natal para os animais. Temos um caixote à porta do Edificio Departamental (Campus da Caparica, no Monte da Caparica) onde podem depositar os vossos donativos em generos (cobertores, toalhas velhas, ração, alimento enlatado, coleiras desparasitantes, por exemplo). Eles precisam de todo o nosso apoio e empenho...neste Natal faça a diferença e que seja NATAL TODOS OS DIAS.
Bem hajam!
Bem hajam!
quinta-feira, dezembro 14, 2006
De que espécie és tu?
ESPECISMO
O especismo é uma discriminação. Muito arraigado culturalmente, baseia o tratamento de um indivíduo de acordo com a sua espécie e não em função das suas características e aptidões naturais.
Sendo mais generalizada a discriminação dos humanos em relação a todas as outras espécies, é também frequente o especismo selectivo, que escolhe uma ou mais espécies como alvo de favoritismo: muitos humanos defendem a integridade física e psicológica de um cão ou de um gato, mas ignoram estes direitos relativamente a um boi ou a um frango.
O que é que determina uma espécie e os seus direitos?
Apenas a genética determina a fronteira entre uma espécie e outra, por isso o especismo aceita a atribuição de direitos baseada nos genes, esquecendo que são também os genes que distinguem a raça ou género. Sabemos quais os genes que determinam a cor dos olhos ou a cor da pele ou o sexo. Mas qual será o gene que determina a atribuição de direitos?
Uma sociedade de direito promove e defende a integridade física e psicológica dos seus indivíduos humanos, partindo do pressuposto de que é inaceitável a sujeição de humanos ao horror da privação, da mutilação, do cativeiro, do medo, da angústia.
A fisiologia e o comportamento dos outros animais assegura-nos de que estes também experimentam o medo quando ameaçados, a dor quando mutilados, o tédio e a frustração, a ansiedade e a desorientação, quando em clausura e confinamento. Não seria então lógico reconhecer-lhes direitos inerentes à sua condição?
De que espécie sou eu? E de que espécie és tu?
Como indivíduos capazes de acção moral, como seremos nós, espécie humana, capazes de justificar e aceitar, ainda que maioritariamente de forma passiva, a exploração contínua das suas vidas e a responsabilidade da sua morte?
“Nenhum dos argumentos que provam a superioridade do homem consegue esconder este facto terrível: no sofrimento, os animais são nossos iguais.” P. Singer
quinta-feira, dezembro 07, 2006
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