Falando de coisas muito sérias!

Achei impressionante este filme e apesar deste blog ser dedicado aos meus gatos, a minha sensibilidade leva-me a mostrar quão difícil é viver com deficiências, por isso não quis deixar de chamar a atenção para este problema da nossa sociedade.

Cliquem no link: E se os diferentes fossemos nós!

Calmaria

Parece que o Kurika está a ficar mais crescidinho e por consequência muito mais calmo. O Koshka está a adorar esta nova fase cá em casa. Apesar de ter os seus momentos de grande agitação, já se nota uma grande mudança no comportamento do Kurika. Aprecia muito mais o colinho e fica sossegadinho muito mais tempo que antigamente. Está claro que prefiro que continue com a actividade normal para um gato da idade dele, não quero de forma nenhuma ter um gato parado, até porque não seria bom sinal, mas confesso que estou a Amar esta nova fase e o Koshka está muito menos nervoso, já tolera muito melhor as brincadeiras e travessuras do outro. Quando lhes dá para a brincadeira, o melhor mesmo é saírmos da frente, porque correm por todo o lado e passam por cima de toda a "folha". Ontem saí e trouxe-lhes o presente favorito deles, um saco cheio de relva acabadinha de apanhar, muito fresquinha. Bom, não imaginam a ganância com que comiam a relva. É muito engraçado observá-los nestas situações. Comeram um pouco e guardei no frigorífico o resto para comerem noutro dia. Agora quando puder, hei-de colocar novas fotos.

A "saga" da planta

Agora que já se passaram alguns dias, depois de ter tido a brilhante ideia de "ensacar" a planta, cá estou para vos dizer que não só deu muito resultado, como também a planta está a ficar cada vez mais viçosa. Também pudera, o saco faz com que haja efeito de estufa e a planta está cheia de rebentos. O saco tem uma abertura na parte de cima da planta e quando estou presente deixo o saco aberto, quando saio ou à noite, fecho a abertura com uma mola e assim ficam impedidos de tocar e cheirar a terra, que é o que mais chama a atenção. As tentativas de lá irem mexer continuam, mas com muito menos frequência.

Não se esqueça!

A "pobre" planta

Pois, nem com mais distrações estes animais se esqueceram da existência da "pobre" planta. Continuo a fazer de tudo para que se esqueçam ou pelo menos para que não a estraguem ainda mais. Aconselharam-me a pôr pimenta, assim fiz, mas não resultou! Depois, também me aconselharam a forrar a terra com prata (da cozinha) e a colocar pimenta para não terem acesso à terra e porque não gostam do cheiro da pimenta. Pois mais uma vez não resultou. Mas a planta, coitada, lá se vai aguentando mesmo com o mau tratamento destas pestes. Bom, ontem, depois de limpar a casa toda e de ter tudo a "brilhar", quando cheguei à sala, estava o chão carregado de terra. Não imaginam a neura! Estava capaz de "matar" alguém. Decidi e vamos ver até quando vai resultar, colocar aqueles sacos que vêm com a roupa, quando a pomos a limpar a sêco, para vedar o acesso. Até agora, está a resultar, mas ainda é muito cedo para atirar "foguetes".

Brinquedos

Um destes dias fui ao supermercado e comprei dois brinquedos novos para os meus "miúdos". Um tem uma ventosa para se pendurar num vidro, por exemplo, e tem um fio com um pompom com mais umas mariquices penduradas (tipo cana de pesca) o outro é igual só que não se prende a lado nenhum, e tem na ponta um boneco cor-de-laranja. São ambos muito giros e fizeram muito sucesso entre a "gataria". A tal ponto que até o Koshka anda divertidíssimo com as novas distrações. Já não o via a brincar há muito tempo. Quando fiz estas aquisições, foi com o intuito de se esquecerem que a tal planta existe, mas não deu resultado, porque têm tempo para tudo, estes "pelintrecos".

Gato "Jardineiro"

O meu Kurika deve ter a mania que é jardineiro. Ando irada com o animal. Tenho uma planta em casa, pela qual tenho um grande carinho e estima porque me foi oferecida por uma tia que gosto bastante, só que desde que este gato está cá em casa, a planta (coitada) já não se parece com nada. De há umas semanas a esta parte, resolveu, sempre que estou fora de casa, armar-se em "jardineiro" e tira quase toda a terra para o chão. Imaginem a minha boa disposição sempre que entro em casa. Fico danada e neste momento já não sei o que fazer. Repreendê-lo, não vale a pena, porque é teimoso que nem uma "mula". O mais curioso é que sabe que faz porcaria e depois de levar uma valente repreensão vem roçar-se e dar turrinhas como se nada tivesse acontecido. Cabe-me explicar que a repreensão não é mais do que atirar-lhe para o focinho uma "esguichadela" de água.

Irresistível!

Não consegui resistir a esta maravilha!

"Não gosto de Gatos"

Sinceramente não consigo entender como há pessoas, e conheço bastantes, que não apreciam os gatos. Ultrapassa-me por completo. E o curioso é que quando me dizem que não gostam de gatos, até agora ainda ninguém me deu uma explicação plausível e razoável. Todos dizem, não gosto, pois são traiçoeiros. É uma pena que pensem assim, nem sabem o que perdem pensando desta forma. Pode ser que alguém que leia este post seja capaz de me dar uma justitificação capaz e razoável em relação a este assunto. Também sou louca por cães, aliás, acho que gosto de quase todos os animais, os que menos aprecio são mesmo os reptéis e os insectos. Mas de resto, tenho uma grande paixão por todos os animais. Pena que a maior parte das pessoas que dizem que não gostam de gatos nem sequer tenha tido alguma ligação com eles. Nós somos peritos em dizer que não gostamos mesmo antes de experimentar. Faz-me lembrar quando somos pequenos e ao nível da alimentação não gostamos de muita coisa (pensamos nós) e quando somos adolescentes/adultos apreciamos quase tudo, especialmente as tais coisas que não gostávamos quando eramos crianças. Ás vezes dou comigo a pensar, como é possível só ter começado a comer determinadas coisas com esta idade?! Estranho!

Como tal, penso que com os gatos as coisas funcionam da mesma maneira. Enquanto não se tem experiência com estas criaturas maravilhosas, as pessoas limitam-se a dizer: Não gosto!

As alegrias da minha vida!

Os meus gatos têm uma importância incalculável na minha vida. Adoro todos os momentos que passo com eles. Até mesmo quando o mais novo se porta mal, porque o Koshka é um gato mais calmo, ponderado, raramente tem algum comportamento menos agradável. O Kurika também é mais novinho e acima de tudo é de raça e tem um feitio muito especial. Quando faz algo que me irrita profundamente fico furiosa, capaz de nem sei o quê, mas quando me aproximo dele vem ao meu encontro e dá-me turrinhas nas pernas e ronrona de uma tal maneira que mais parece que está a "implorar" desculpas. É impressionante! Por outro lado é um provocadorzito muito completo, imaginem que ele tem dois ratitos para brincar que adora, diverte-se sózinho durante horas sem chatear, só que há um sítio para onde ele leva o ratito que não consegue chegar, então vem-me chamar para eu ir buscar o ratito. Não imaginam, agora aprendeu esta, passo o dia nisto. Vou tirar o ratito, dou-lho e lá vai ele outra vez brincar para o mesmo sítio e tudo volta a acontecer. O Koshka assiste a tudo isto de "plateia". De vez em quando salta do poiso preferido dele e desatam a correr pela casa toda, parecem duas flechas. Mas é interessante observá-los nestas brincadeiras "loucas". Mas por muitos disparates que façam, por muito arreliada que fique não consigo zangar-me com eles. Amo muito estes dois "pelintras". Já não concebo a minha vida sem estas duas "pestinhas". Os animais são das melhores companhias que podemos ter na vida.