Andava a estranhar o facto da gata da varanda do lado nunca mais ter dado as "caras", mas rapidamente percebi que aquelas pessoas deixaram de morar naquela casa. Ora, o Koshka passou a ter novamente total liberdade na varanda. Quero dizer com isto e com a presença da tal gata, sempre que o Koshka ía à rua, tinha de ser com alguém a tomar conta, ou melhor teria que estar sempre com alguém a vigiar, não fosse dar-lhe aqueles "vipes" (à boa maneira algarvia) de saltar para cima das grades da varanda com o intuito de se atirar para junto da bicha.
quinta-feira, outubro 20, 2005
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